Trump Busca Proteger TikTok Através do Supremo Tribunal

Trump solicita ao Supremo Tribunal permissão para negociar acordo sobre o TikTok

Trump solicita ao Supremo Tribunal permissão para negociar acordo sobre o TikTok O presidente eleito, Donald Trump, pediu ao Supremo Tribunal dos Estados Unidos que o autorize a negociar um acordo para salvar o TikTok de uma iminente proibição no país. No amicus brief apresentado ao tribunal, Trump afirma que ele “busca a capacidade de resolver as questões em pauta por meio de meios políticos assim que assumir o cargo” e que ele “possui, sozinho, a expertise em negociações, o mandato eleitoral e a vontade política para negociar uma solução que salve a plataforma”. Supremo Tribunal ouve argumentos sobre a proibição do TikTok Na semana passada, o Supremo Tribunal concordou em ouvir os argumentos de que um projeto de lei aprovado pelo Congresso, que proíbe o TikTok por motivos de segurança nacional, viola a Primeira Emenda. Embora Trump tenha defendido a proibição do TikTok durante seu primeiro mandato, sua postura mudou após a campanha utilizar a plataforma com sucesso nas eleições de 2024. Recentemente, ele se encontrou com o CEO do TikTok, Shou Chew, em Mar-a-Lago e disse para o público que “talvez tenhamos que manter essa coisa por mais um tempo”. Prazo crítico e negociações O projeto de lei que pode levar à proibição do TikTok em janeiro concede ao presidente ampla margem para adiar a aplicação da proibição caso haja progresso nas negociações para garantir que o TikTok não fique totalmente sob o controle da sua empresa-mãe chinesa, ByteDance. No entanto, o prazo para essa decisão é 19 de janeiro, um dia antes de Trump assumir a presidência. No seu pedido ao Supremo, Trump solicita que o prazo de 19 de janeiro seja suspenso, argumentando que o acordo que ele pretende negociar “eliminaria a necessidade deste Tribunal decidir sobre a historicamente desafiadora questão da Primeira Emenda apresentada aqui de forma altamente acelerada”. Desenvolvimentos em andamento…

Controvérsias em IA: Lançamento do DeepSeek V3

DeepSeek Lança Modelo de IA e Gera Controvérsias

DeepSeek Lança Modelo de IA e Gera Controvérsias No início desta semana, a DeepSeek, um laboratório de IA chinês bem financiado, lançou um modelo de IA “aberto” que supera muitos concorrentes em benchmarks populares. O DeepSeek V3, apesar de grande, é eficiente e realiza tarefas baseadas em texto, como programação e redação de ensaios, com facilidade. Curiosamente, o modelo parece se identificar como ChatGPT, a plataforma de chatbot da OpenAI. Postagens no X — e testes feitos pela TechCrunch — mostram que o DeepSeek V3 não hesita em afirmar que é uma versão do modelo GPT-4 da OpenAI, lançado em junho de 2023. Em 5 das 8 interações, o modelo se declara como ChatGPT (v4) e apenas 3 vezes se identifica como DeepSeek V3. “Isso realmente reproduz uma aparência de treinamento não balanceado ao longo do tempo.” Quando questionado sobre a API da DeepSeek, o modelo fornece instruções sobre como usar a API da OpenAI. Além disso, ele também compartilha piadas semelhantes às do GPT-4, quase até as mesmas punchlines. O Que Está Acontecendo? A dinâmica entre modelos como ChatGPT e DeepSeek V3 levanta questões importantes. Esses modelos são sistemas estatísticos que aprendem padrões a partir de bilhões de exemplos. Por exemplo, conseguem prever que “a quem” geralmente precede “pode interessar” em um e-mail. A DeepSeek não revelou muitos detalhes sobre os dados usados para treinar o seu modelo. Contudo, existem inúmeros conjuntos de dados públicos que contêm textos gerados pelo GPT-4. Se o DeepSeek V3 realmente foi treinado com esses dados, é possível que o modelo tenha memorizado algumas saídas do GPT-4, reproduzindo-as agora de maneira fiel. Mike Cook, especialista em IA do King’s College London, comentou: “É evidente que o modelo está acessando respostas do ChatGPT em algum ponto. Pode ser algo acidental, mas já vimos casos de pessoas treinando diretamente seus modelos com saídas de outros modelos para aproveitar seu conhecimento.” Cook ainda alertou que esse tipo de prática pode prejudicar a qualidade do modelo, resultando em “alucinações” e respostas enganosas. Questões Éticas e Legais Ademais, isso pode violar os termos de serviço de sistemas como o da OpenAI, que proíbe o uso de saídas para desenvolver modelos concorrentes. Tanto a OpenAI quanto a DeepSeek não responderam imediatamente a solicitações de comentário sobre o assunto. Contudo, o CEO da OpenAI, Sam Altman, fez um comentário que pode ser interpretado como uma crítica à DeepSeek e a outros concorrentes: “É (relativamente) fácil copiar algo que você sabe que funciona. O difícil é fazer algo novo e arriscado sem saber se funcionará.” O DeepSeek V3 não é o primeiro modelo a se identificar incorretamente. Modelos como o Gemini do Google também alegaram ser concorrentes de outras plataformas. Isso ocorre porque a fonte de dados da web, que alimenta a maioria dos sistemas de IA, está cada vez mais poluída com conteúdo gerado por IA. Os Riscos da Contaminação de Dados A situação é tal que, segundo estimativas, até 90% da web pode ser gerada por IA até 2026. Isso torna a filtragem de saídas de IA em conjuntos de dados de treinamento bastante desafiadora. É plausível que a DeepSeek tenha treinado seu modelo diretamente em textos gerados pelo ChatGPT. Foi dito por Heidy Khlaaf, diretora de engenharia do Trail of Bits, que a economia de custos ao “destilar” o conhecimento de um modelo existente pode ser atraente para os desenvolvedores, apesar dos riscos associados. Se a DeepSeek realmente utilizou modelos da OpenAI para treinamento, isso não seria surpreendente. No entanto, é mais provável que uma grande quantidade de dados do ChatGPT/GPT-4 tenha sido incorporada ao conjunto de treinamento do DeepSeek V3. Isso significa que o modelo não pode ser confiável em sua autoidentificação. Preocupa ainda mais o fato de que, ao absorver e iterar criticamente as saídas do GPT-4, o DeepSeek V3 pode exacerbar algumas das falhas e preconceitos do modelo original. Considerações Finais Essa situação toda levanta sérias questões sobre a ética no desenvolvimento de IA e o uso de dados. Como consumidores e criadores de tecnologia, devemos estar atentos a essas práticas e seus possíveis impactos. O diálogo sobre a integridade nos modelos de IA está apenas começando e é crucial que continuemos essa discussão.

OpenAI Planeja Transição para Corporação de Benefício Público

OpenAI Planeja Transição para uma Corporação de Benefício Público

OpenAI Planeja Transição para uma Corporação de Benefício Público Recentemente, a OpenAI declarou que sua estrutura corporativa precisa evoluir para cumprir sua missão de garantir que a inteligência geral artificial (AGI) — uma inteligência artificial capaz de realizar a maioria das tarefas que os humanos podem — beneficie toda a humanidade. Atualmente, a OpenAI opera como uma organização com fins lucrativos controlada por uma entidade sem fins lucrativos, com um modelo de “lucro limitado” para investidores e funcionários. Em um post no blog publicado na sexta-feira, a empresa revelou planos para transformar sua atual estrutura lucrativa em uma Corporação de Benefício Público (PBC) em Delaware, com ações comuns e a missão da OpenAI como seu interesse social público. Detalhes da Transição Essas informações já foram reportadas em outros lugares. Em dezembro, o The New York Times revelou que a OpenAI estava em negociações para pagar bilhões de dólares à sua entidade sem fins lucrativos em troca do controle. Contudo, esta é a primeira vez que a OpenAI detalha publicamente seus planos de transição. “À medida que entramos em 2025, precisamos nos tornar mais do que um laboratório e uma startup — precisamos nos tornar uma empresa duradoura”, afirmou a OpenAI no post. “O mundo está se movendo para construir uma nova infraestrutura de energia, uso da terra, chips, data centers, dados, modelos de IA e sistemas de IA para a economia do século 21. Buscamos evoluir para dar o próximo passo em nossa missão.” Expectativas para o Futuro A OpenAI acredita que estabelecer a PBC permitirá um equilíbrio entre os interesses dos acionistas, dos stakeholders e das questões de interesse público em suas decisões, além de facilitar a captação de recursos com termos convencionais. A empresa também reivindica que sua entidade sem fins lucrativos atual se tornaria uma das mais bem financiadas da história. Desafios no Caminho Entretanto, esse plano enfrenta diversos desafios. Um dos cofundadores da OpenAI, o bilionário Elon Musk, protocolou um pedido judicial para interromper essa transição, alegando que a empresa abandonou sua missão filantrópica original. Musk alega que a OpenAI está impedindo a sua empresa de inteligência artificial, a xAI, de obter capital ao extrair promessas de investidores para não financiar a concorrência. A OpenAI, por sua vez, classificou as reclamações de Musk como infundadas e apenas como um caso de rancor. Repercussões no Setor de Tecnologia A Meta, empresa-mãe do Facebook e concorrente em IA, também está apoiando esforços para bloquear a conversão da OpenAI de uma organização sem fins lucrativos para uma com fins lucrativos. Em dezembro, a Meta enviou uma carta ao procurador-geral da Califórnia, argumentando que essa mudança poderia ter “implicações sísmicas para o Vale do Silício”. Competidores da OpenAI, como a xAI e a Anthropic, já foram estruturados como PBCs, mas não possuem um componente sem fins lucrativos. Contexto e Futuros Passos A OpenAI foi fundada em 2015 como um laboratório de pesquisa sem fins lucrativos, mas, com o aumento da necessidade de capital, adotou sua estrutura atual, buscando investimentos de capitalistas e grandes empresas como a Microsoft. Em outubro passado, a empresa levantou $6,6 bilhões, embora ainda espere registrar perdas significativas neste ano, conforme informações da CNBC. É um momento crítico para a OpenAI, que precisa equilibrar suas ambições comerciais com sua promessa de responsabilidade e segurança em IA. Para seguir adiante, será fundamental conseguir gerenciar as pressões externas e internas que enfrentará nesse processo de transição.

Apple Watch: Novos Modelos Sem Sensor de Oxigênio

Apple Watch Novos Modelos Sem Sensor de Oxigênio

Novidade: Novos Modelos do Apple Watch Não Têm Sensor de Oxigênio no Sangue Aviso Editor: Devido a uma disputa de patente com a fabricante de dispositivos médicos Masimo, os novos modelos do Apple Watch Series 9, 10 e Ultra 2 vendidos nos EUA não possuem mais o recurso de monitoramento de oxigênio no sangue. Modelos mais antigos não foram afetados, e você pode identificar uma unidade sem essa função se o número da peça terminar em LW/A. Mais Opções, Mas Com Desafios Antes, escolher um Apple Watch era uma tarefa simples. Você apenas optava entre as versões maior ou menor. Com o tempo, a Apple introduziu conectividade celular opcional, o modelo mais acessível Watch SE (agora em sua segunda geração) e, em 2022, o robusto Apple Watch Ultra (também na segunda geração). Agora, as opções ficaram mais variadas e, por consequência, mais confusas. Com o lançamento do Series 10, as versões mais antigas do Apple Watch estão sendo descontadas, enquanto os varejistas limpam seus estoques. É uma ótima oportunidade para pegar modelos de boa qualidade e até algumas versões recondicionadas, especialmente se você estiver interessado em materiais mais premium, como aço inoxidável. As atualizações nos últimos anos foram sobretudo em termos de software. Isso significa que você não ficará muito atrás se optar por um modelo antigo. Contudo, fique atento: a última versão do watchOS, a watchOS 11, não é compatível com os modelos Series 4, 5 e SE de primeira geração. Soldagem e Soluções Práticas Comprar um modelo recondicionado é uma forma de atualizar sem abrir mão do monitoramento de oxigênio no sangue. Novos modelos da série 9 e Ultra 2 vendidos depois de 18 de janeiro de 2024 não terão mais essa função. Para a maioria das pessoas, isso pode não ser um grande problema, mas se essa função for crucial para você, considere as unidades mais antigas ou as vendidas pela Apple antes desta data, que ainda contam com o recurso. O que há de Novo com o Series 10? O Series 10 vem com uma tela maior, cerca de 10% mais fino e mais leve que os modelos anteriores. Também traz um novo recurso de detecção de apneia do sono, aprovado pelo FDA, além de uma variedade de novas cores e acabamentos, onde o titânio substitui o aço inoxidável. É uma atualização iterativa, mas que faz diferença na legibilidade e conforto. A Dilema da Escolha Com tantas opções, é fácil ficar sobrecarregado. Mas não se preocupe! Testei todos os modelos de Apple Watch disponíveis e posso te orientar no que escolher. Quando e Por Que Adquirir um Apple Watch Apesar de o Apple Watch Ultra ser uma excelente escolha, ele não é indicado para quem é mais sedentário, a menos que a autonomia da bateria seja uma prioridade. Nossa recomendação é guiá-lo para o modelo que mais se adequa às suas necessidades. Preço: Modelos recondicionados podem ser uma boa alternativa para economizar, dado que não há grandes mudanças a cada ano. Conjunto de Recursos: Pense se precisa pagar mais por LTE. Quais sensores você realmente precisa? LTE ou GPS: Avalie se precisa da conectividade celular ou se pode se contentar apenas com GPS. Os Diferentes Modelos O SE e os modelos Series vêm em duas tamanhos. O SE tem opções de 40mm e 44mm, enquanto os Series 7, 8 e 9 têm 41mm e 45mm. O novo Series 10 agora está disponível nas medidas de 42mm e 46mm. Modelos maiores são melhores para leitura, enquanto os menores são mais confortáveis para quem tem pulsos mais finos. Uma Escolha Consciente Por último, se você está pensando em comprar um Apple Watch, considere a finalidade dele e como ele se encaixa no seu dia a dia. Compre algo que realmente combine com seu estilo de vida, e lembre-se de que gastar um pouco mais pode fazer diferença na sua experiência. Você não quer investir em um gadget que ficará esquecido na gaveta! No final, as opções estão na sua mão. Escolha aquela que melhor se adapta às suas necessidades e ao seu bolso, e aproveite tudo o que um Apple Watch pode proporcionar.

O Crescimento das Startups de IA no Setor de Vendas

O Crescimento Cauteloso das Startups de IA no Setor de Vendas

O Crescimento Cauteloso das Startups de IA no Setor de Vendas Quando conversamos com os investidores de capital de risco sobre o financiamento de startups de inteligência artificial (IA), a maioria aponta que as empresas estão explorando muitas possibilidades, mas a implementação de soluções de IA em seus processos de negócios é feita de forma lenta. No entanto, há exceções a esse cenário. Uma das áreas em destaque são os Representantes de Desenvolvimento de Vendas em IA, conhecidos como AI SDRs. Esses profissionais utilizam modelos de linguagem de última geração e tecnologia de voz para criar e-mails personalizados e realizar chamadas automatizadas para possíveis clientes. “Em alguns mercados, estamos vendo de cinco a 10 empresas alcançando sucesso em um período bastante curto,” afirmou Shardul Shah, parceiro da Index Ventures, sobre o crescimento das AI SDRs. Embora não seja raro que várias startups enfrentem o mesmo problema, ver todas elas experimentando um crescimento acelerado é algo incomum. Mas essa parece ser a realidade para as startups que automatizam a criação de conteúdos para equipes de vendas, segundo os investidores. “Quando se estuda qualquer uma dessas startups individualmente, é surpreendente ver como elas se adequam ao mercado,” disse Shah. “Quando todas as 10 apresentam um excelente encaixe de produto no mercado, é difícil prever como isso vai se desenrolar.” O Mercado Aquecido das AI SDRs A Index Ventures ainda não investiu em nenhuma dessas startups, muitas das quais têm menos de um ano. Apesar de o setor estar fervendo e os clientes os utilizarem, ainda é cedo para saber se esse crescimento será sustentável ou se acabarão sendo descartadas, como muitos outros projetos piloto de IA, à medida que o fator novidade diminuir. Arjun Pillai, fundador da Docket, uma startup que desenvolve engenheiros de vendas de IA, acredita que a adoção de AI SDRs é alta, já que pequenas e médias empresas podem experimentar essas ferramentas de forma mais simples. Antes de fundar a Docket, Pillai foi diretor de dados na plataforma de geração de leads ZoomInfo. “Nos últimos dois anos, a taxa de resposta a e-mails frios caiu pelo menos 50%,” disse Pillai. “Agora que existem várias empresas que afirmam poder melhorar essa taxa, todos estão dispostos a testar seus serviços.” Algumas das startups de AI SDR mais conhecidas incluem Regie.ai, AiSDR, Artisan e 11x.ai. Entretanto, a ZoomInfo, uma empresa já estabelecida, também lançou um copiloto que compete com essas novas startups de agentes de vendas virtuais. A Incerteza no Crescimento Sustentável Apesar do crescimento rápido na receita dessas empresas, não está claro se elas estão ajudando as empresas a vender de forma mais eficaz. O fundador da Theory Ventures, Tomasz Tunguz, compartilhou que um diretor de receitas de uma empresa de capital aberto lhe contou que, embora um AI SDR tenha gerado um volume substancial de leads em um período de nove meses, isso não resultou em vendas reais. “Não se pode afirmar que a IA não funcione. O que acontece é que muitos de nós [ainda] não sabemos como utilizá-la,” disse Tunguz em uma conferência em setembro. O Potencial de Concorrência dos Gigantes do Mercado Chris Farmer, parceiro e CEO da SignalFire, acredita que a aplicação de IA em vendas e marketing é uma grande oportunidade. Porém, sem acesso a dados diferenciados, startups de AI SDR correm o risco de serem superadas por gigantes como Salesforce, HubSpot e ZoomInfo. Isso porque essas empresas possuem os dados de seus clientes e poderiam oferecer bots que acessam essas informações, tornando-os mais eficazes. Uma outra investidora que analisou esse mercado, mas ainda não investiu, mencionou que várias startups de AI SDR alcançaram um faturamento anual de um milhão de dólares em menos de um ano. Apesar do crescimento impressionante, assim como Farmer, ela expressou preocupações de que essas soluções poderiam ser oferecidas como recursos gratuitos por concorrentes estabelecidos. A Jasper, uma startup de copywriting que foi avaliada em 1,5 bilhão de dólares, enfrentou dificuldades e teve que demitir 30% de seus funcionários após a introdução do ChatGPT, servindo como um alerta para alguns investidores. Os investidores não se surpreendem com a rápida adoção das AI SDRs; eles apenas duvidam que essa adoção seja duradoura. Atualizado: Esta história foi originalmente publicada em 22 de agosto e foi atualizada em 26 de dezembro com comentários de Tomasz Tunguz.

ChatGPT Search: Vulnerabilidades em Resumos de IA

ChatGPT Search: Vulnerabilidades em Resumos Gerados pela IA

ChatGPT Search: Vulnerabilidades em Resumos Gerados pela IA A nova ferramenta de busca da OpenAI, ChatGPT Search, lançada recentemente e alimentada por inteligência artificial, pode ser manipulada para criar resumos enganosos. Essa informação foi revelada pelo jornal britânico The Guardian. O recurso de busca do ChatGPT foi projetado para tornar a navegação na web mais rápida, fazendo coisas como resumir análises de produtos. No entanto, o Guardian descobriu que é possível induzir o ChatGPT a ignorar análises negativas e gerar resumos “totalmente positivos” através da inserção de textos ocultos nos sites que ele analisava. Um exemplo prático pode ser visto em um site criado especificamente para este teste, onde esse tipo de manipulação foi implementado. Manipulação e Sucesso no Teste Além disso, usando essa técnica de inclusão de texto escondido, é possível fazer com que o ChatGPT Search gere até mesmo códigos maliciosos. Esses ataques com texto oculto são conhecidos por serem um risco para modelos de linguagem (LLMs), mas essa é a primeira vez que foi demonstrado em um produto de busca da IA em funcionamento. A Google, líder em ferramentas de busca, possui mais experiência no enfrentamento de problemas similares, conforme destacou o Guardian. Reação da OpenAI Quando a equipe do TechCrunch contatou a OpenAI para comentar sobre esse incidente específico, a empresa não forneceu um relato sobre o caso. Contudo, afirmaram que utilizam uma variedade de métodos para bloquear sites maliciosos e que estão sempre em processo de aprimoramento. Considerações Finais A situação levantou preocupações sobre a segurança dos sistemas de busca baseados em IA. Apesar de todo o potencial dessa tecnologia, a vulnerabilidade a manipulações pode comprometer a confiança do usuário. Como o setor se adaptará e se protegerá contra esses tipos de ataques permanece uma questão importante.

Futuro da Fitbit: Relevância em 2024 em Questão?

O Futuro da Fitbit em 2024: Relevância em Questão?

O Futuro da Fitbit em 2024: Relevância em Questão? Em 2024, muitos se perguntam: será que a Fitbit ainda é relevante? Desde que foi adquirida pelo Google em 2021, a Fitbit continua sendo um dos nomes mais reconhecidos no mercado de dispositivos de rastreamento de atividades. Apesar de não ser destinada a atletas mais hardcore, suas pulseiras são excelentes para monitorar atividades gerais e alguns indicadores de saúde, como EKG e níveis de oxigênio no sangue. Um Ano Desafiador Vale ressaltar que 2023 foi um ano turbulento para a Fitbit. Houve várias quedas nos servidores da Fitbit, o que não deixou muitos usuários satisfeitos. Além disso, a decisão de descontinuar algumas das funcionalidades comunitárias antigas, como desafios, também gerou bastante polêmica. Outro ponto a destacar é que, até 2025, todos os usuários precisarão logar suas contas Fitbit usando suas contas Google. A migração de contas Fitbit para contas Google começou no verão passado e é obrigatória para quem adquirir novos produtos, como o Fitbit Charge 6 e o Google Pixel Watch 3. O aplicativo da Fitbit também passou por uma reforma, seguindo o estilo do Google, mas essa mudança não foi bem recebida por todos, embora ajustes tenham sido feitos a partir do feedback dos usuários. O Que Esperar da Fitbit em 2024? Duração da Bateria: Os dispositivos Fitbit normalmente têm uma autonomia maior do que muitos smartwatches. O esperado é que durem cerca de cinco dias, mas isso pode variar com o uso de funcionalidades como o display sempre ativo. Funcionalidades: A maioria dos modelos Fitbit compartilha funções básicas, como contagem de passos e notificações. No entanto, nem todos têm EKG ou monitoramento de estresse em tempo real. Preço: Tradicionalmente, a Fitbit sempre foi uma opção mais acessível que muitos smartwatches. Com tantas opções no mercado, surge a pergunta: a relação custo-benefício ainda é válida? Público-Alvo: É essencial que o design seja versátil para usuários casuais. E se for para crianças ou atletas, as pulseiras são resistentes o suficiente? A Experiência Google A aquisição da Fitbit pelo Google tem sido um processo lento e gradual. O que podemos ver até agora é a “googleficação” da Fitbit, que deve continuar. Apesar disso, ainda existem razões para considerar os rastreadores da Fitbit úteis. Os dispositivos geralmente têm preço acessível e frequentemente entram em promoção. Além disso, todos vêm com um período de teste gratuito do Fitbit Premium, que inclui treinos guiados e meditações. Além disso, o Google está tratando sua linha de Pixel Watch com seriedade, oferecendo garantias estendidas e opções de substituição melhoradas. Portanto, é importante ficar atento a essas mudanças e avaliar se agora é o momento certo de investir em um dispositivo da Fitbit. O Que Esperar em 2024 Com a transição ainda em andamento, o futuro da Fitbit é incerto. Para quem está pensando em comprar um rastreador pela primeira vez, pode ser mais sensato optar por dispositivos da Garmin ou Amazfit. Se sua intenção é atualizar para um smartwatch mais antigo da linha Versa ou Sense, talvez seja melhor esperar um pouco para ver como as coisas se desenrolam. No entanto, se você realmente deseja um Fitbit, não hesite. Se você não está com pressa, pode ser uma boa ideia observar o mercado antes de tomar uma decisão. No final das contas, a questão é: será que a Fitbit conseguirá manter sua relevância em meio à concorrência crescente e às mudanças orquestradas pelo Google? Somente o tempo dirá!

Do Kwon será extraditado para os EUA: Entenda o caso

Do Kwon será extraditado para os EUA

Do Kwon será extraditado para os EUA Do Kwon, um dos cofundadores da falida empresa de criptomoedas Terraform Labs, será extraditado para os Estados Unidos para enfrentar acusações de fraude federal. A notícia foi divulgada pelo Bloomberg. O Ministério da Justiça de Montenegro anunciou a decisão na sexta-feira, mais de um ano após a prisão de Kwon no país. Acusações nos EUA e na Coreia do Sul Kwon enfrenta acusações tanto nos Estados Unidos quanto na Coreia do Sul após o colapso da stablecoin TerraUSD e seu token irmão, Luna, em 2022. Esse episódio causou perdas de cerca de $40 bilhões para os investidores. Tanto os EUA quanto a Coreia do Sul solicitaram a extradição de Kwon e aguardavam a decisão de Montenegro há meses. “Foi concluído que a maioria dos critérios previstos pela lei apoia o pedido de extradição das autoridades competentes dos Estados Unidos da América,” afirmou uma versão traduzida da declaração do Ministério da Justiça de Montenegro. No entanto, não foi especificado quando Montenegro pretende enviar Kwon para os Estados Unidos. Além disso, a situação se complica, pois Montenegro havia decidido extraditar Kwon para a Coreia do Sul em agosto. Ações judiciais e penalidades Os promotores federais em Nova York acusaram Kwon de fraude eletrônica, fraude com commodities, fraude em valores mobiliários e conspiração para fraudar e manipular o mercado. No mês de junho, a Terraform Labs e Kwon concordaram em pagar mais de $4,5 bilhões para resolver um processo separado da Comissão de Valores Mobiliários (SEC). Reflexão sobre o caso Esse desenrolar dos eventos levanta questões importantes sobre a responsabilidade no mercado de criptomoedas e como as autoridades lidam com as fraudes neste setor. A expectativa agora é saber quais desdobramentos essa extradição terá para Kwon e os investidores afetados.

Promoção Imperdível nas Beats Fit Pro: Aproveite!

Promoção Imperdível nas Beats Fit Pro Aproveite!

Aproveite a Promoção nas Beats Fit Pro Se você está tentando perder aqueles quilos a mais depois das festas de Natal, uma boa música pode ser a motivação que você precisa. Por isso, investir em fones de ouvido sem fio é uma ótima ideia. E a boa notícia é que os Beats Fit Pro, que são nossos favoritos para treinos, estão com um preço imbatível de aproximadamente $149 (um desconto de $50) em grandes lojas como Amazon, Best Buy e Walmart. Recursos que Mantêm a Motivação Os Beats Fit Pro oferecem uma gama incrível de recursos que ajudam na hora do exercício. Eles contam com uma excelente cancelamento de ruído e um modo de transparência que soa natural. Assim, você pode se manter focado e ainda ouvir o que acontece ao seu redor quando necessário. Destinados a treinos intensos, esses fones possuem asas integradas para garantir que fiquem bem fixos, além de uma classificação IPX4 que indica resistência à água. Integração com Apple e Android Outro ponto positivo é que eles têm vários recursos específicos da Apple, como audio espacial com rastreamento de cabeça, Find My e troca automática de dispositivos. Embora eles funcionem bem com dispositivos Android, você pode não ter acesso a algumas funções nativas, como o Fast Pair, que está presente em modelos mais novos como os Studio Buds Plus. No geral, os Beats Fit Pro são uma excelente escolha para quem busca fones de ouvido voltados para o fitness, mesmo que não incluam um estojo com carregamento sem fio. Opinando Sobre a Promoção Esses fones são uma ótima opção, especialmente com essa redução de preço. Se você é uma pessoa ativa ou apenas quer escutar música enquanto se exercita, vale a pena aproveitar essa oportunidade! Mais Ofertas Imperdíveis Adaptador de Viagem Universal da Epicka está em promoção por $19.99, com quatro portas USB-A, uma USB-C e uma tomada AC, funcionando em mais de 150 países. Meross Matter Smart Wi-Fi Plug Minis estão disponíveis a partir de $26.99 e oferecem integração com várias plataformas de casa inteligente. Câmera Instantânea Fujifilm Instax Mini 12 está à venda por $79.99 com um presente de $5 em cartão, ideal para todas as idades. Conclusão Essas ofertas tornam a compra de tecnologia mais acessível e prática, principalmente com o início do novo ano. Fique de olho nas promoções e escolha produtos que realmente agreguem valor ao seu dia a dia.

Parker Solar Probe Relata Sucesso na Aproximação do Sol

Parker Solar Probe se aproxima do Sol e relata sucesso

Parker Solar Probe se aproxima do Sol e relata sucesso No dia 26 de dezembro, a NASA recebeu um sinal do Parker Solar Probe, que se encontrava a 3,8 milhões de milhas da superfície do Sol, confirmando que a sonda está “em boa saúde e operando normalmente”. Essa missão histórica marca a aproximação mais próxima já realizada por qualquer objeto humano ao Sol. A sonda foi lançada em sua missão no dia 20 de dezembro, com o seu mais próximo contato ocorrendo em 24 de dezembro, quando passou a impressionantes 430.000 milhas por hora em relação à superfície solar. Durante esse período, as operações da missão ficaram sem contato com a sonda. Com a confirmação do sucesso da missão, a NASA agora aguarda que o Parker Solar Probe envie “dados de telemetria detalhados sobre seu estado” em 1º de janeiro. Esta aproximação próxima tem como objetivo ajudar os cientistas a entender melhor o vento solar, o calor do Sol e como “partículas energéticas são aceleradas a velocidades próximas à luz”. A sonda Parker foi lançada pela NASA em conjunto com o Laboratório de Física Aplicada da Universidade Johns Hopkins em 2018. Ela foi projetada para estudar a coroa, a atmosfera que envolve o Sol, e entender por que ela é tão quente. Para suportar esses encontros próximos, a Parker Solar Probe conta com um escudo térmico voltado para o Sol, capaz de suportar temperaturas de cerca de 2.500 graus Fahrenheit, enquanto a própria sonda mantém sua temperatura em apenas 85 graus Fahrenheit. Esse é um grande passo para a exploração solar e pode revelar segredos importantes sobre a nossa estrela mais próxima. Esses dados prometem enriquecer nossa compreensão sobre fenômenos solares e suas implicações no clima espacial.