Canon R5 Mark II: Teste da Nova Câmera Híbrida

Canon R5 Mark II Teste da Nova Câmera Híbrida

Câmera Híbrida da Canon: Testando a R5 Mark II Finalmente, tive a oportunidade de testar a nova câmera híbrida da Canon, a R5 Mark II. Este modelo chega com um foco automático muito aprimorado, graças ao novo processador Digic X. Além disso, conta com um foco automático controlado pelos olhos, um sensor retroiluminado que possibilita uma leitura mais rápida e um desempenho melhor em condições de pouca luz. E não acaba por aí! As especificações de vídeo são incríveis, incluindo gravação em 8K internamente, com o perfil de cor Canon Log 2. Embora esses dados técnicos sejam realmente impressionantes (e são!), utilizar a R5 Mark II me trouxe de volta muitas lembranças dos antigos modelos da linha 5D, que tiveram um papel fundamental na minha vida profissional e pessoal por mais de 15 anos, especialmente o 5D Mark II. No vídeo de revisão aqui, decidi experimentar um formato um pouco diferente. Em vez de detalhar cada especificação e analisar cada foto que tirei no último mês, escolhi as três melhores imagens que me ensinaram algo sobre a nova Canon R5. Queremos saber sua opinião sobre esse novo formato! Reflexões Finais A R5 Mark II é, sem dúvida, um marco na evolução das câmeras da Canon. Cada nova funcionalidade promete não só facilitar o trabalho dos fotógrafos, mas também aprimorar a forma como contamos histórias através das imagens. Você também acredita que a inovação nos ajuda a revisitar momentos significativos da nossa trajetória fotográfica?

OpenAI Altera Modelo para Empresa Lucrativa e PBC

OpenAI Anuncia Mudança para Empresa com Fins Lucrativos

OpenAI Anuncia Mudança para Empresa com Fins Lucrativos A OpenAI divulgou seus planos para se tornar uma empresa com fins lucrativos. Em um post no blog publicado na última sexta-feira, a diretoria anunciou que irá substituir a estrutura atual da empresa por uma que dê controle à sua divisão lucrativa. Transição para Empresa de Benefício Público A partir de 2025, a OpenAI pretende se transformar em uma Corporação de Benefício Público (PBC), que é uma empresa com fins lucrativos destinada a operar em benefício da sociedade. Esta nova divisão vai administrar a operação e os negócios da OpenAI, enquanto a parte sem fins lucrativos manterá uma participação na empresa, porém perderá seu papel de supervisão. Separação das Operações sem Fins Lucrativos A divisão sem fins lucrativos funcionará de forma independente, com sua própria equipe de liderança e funcionários, focando em iniciativas de caridade em setores como saúde, educação e ciência. A diretoria informou que essa estrutura permitirá que a OpenAI levante o capital necessário para avançar rumo à inteligência artificial geral, enquanto também criará uma das organizações sem fins lucrativos mais bem financiadas da história. Concorrentes da OpenAI, como a Anthropic e a xAI de Elon Musk, também operam como PBCs. Rumores e Reação do Mercado Nos últimos meses, os rumores sobre a transição da OpenAI para uma empresa com fins lucrativos têm circulado, à medida que a empresa busca maneiras de atrair investidores e levantar dinheiro para manter seus modelos de IA, que consomem muitos dados. Em setembro, a Bloomberg reportou que o CEO Sam Altman receberia cerca de 7% de ações como parte do plano da OpenAI, algo que Altman negou. “Os centenas de bilhões de dólares que grandes empresas estão investindo no desenvolvimento de IA mostram o que realmente será necessário para a OpenAI continuar sua missão”, escreveu a diretoria. Preocupações com a Transição Conforme a estrutura proposta, a parte sem fins lucrativos receberá ações da PBC “a um valor justo determinado por consultores financeiros independentes”. As preocupações sobre a manutenção do controle pela diretoria sem fins lucrativos aumentaram no ano passado, quando membros dessa diretoria demitiram Altman, mas posteriormente o reintegraram. Desafios à Vista Apesar dos planos de transição, a OpenAI pode enfrentar resistência. No mês passado, Elon Musk apresentou uma moção para impedir a OpenAI de se tornar uma empresa com fins lucrativos, enquanto o CEO da Meta, Mark Zuckerberg, também solicitou ao Procurador Geral da Califórnia, Rob Bonta, que bloqueasse a transição. Opinião Essa mudança de modelo levanta questões importantes sobre a ética na tecnologia. Por um lado, a abertura para capitalizar pode possibilitar inovações, mas por outro, pode gerar um distanciamento das missões sociais. Como a OpenAI navegará por essas águas turbulentas ainda é uma incógnita.