Monitor da Dell Oferece Áudio Direcionado de Forma Inovadora
A Dell lançou um novo monitor que promete melhorar a experiência de áudio para os usuários. O Dell 32 Plus 4K QD-OLED utiliza uma câmera localizada abaixo da tela para rastreamento de cabeça com tecnologia de inteligência artificial. Isso permite que o som, proveniente de cinco alto-falantes de 5W, se ajuste conforme a sua posição em relação ao monitor.
Com essa tecnologia, o áudio é direcionado diretamente para cada um de seus ouvidos, enquanto o som do lado oposto é bloqueado através da interferência destrutiva. Esse fenômeno ocorre quando ondas sonoras em diferentes fases se encontram e se cancelam mutuamente. É a mesma tecnologia utilizada em fones de ouvido que cancelam o ruído.
Tecnologia de Rastreio de Cabeça Não é Exclusividade da Dell
Vale destacar que a Dell não é a única empresa a implementar o rastreamento de cabeça para otimizar a entrega de áudio. A Razer, por exemplo, com sua barra de som Leviathan, e um monitor 3D da Acer apresentado em 2023, também apresentam funcionalidades semelhantes.
Características do Monitor
Este monitor possui uma câmera embutida que acompanha os movimentos da sua cabeça, proporcionando uma experiência mais imersiva. Além disso, suas especificações impressionam: uma tela OLED de 32 polegadas com resolução 4K, taxa de atualização de até 120Hz e tempo de resposta ágil de apenas 0,03ms. O monitor também é compatível com o AMD FreeSync Premium.
Preço e Disponibilidade
Com um preço de $799,99, o Dell 32 Plus 4K QD-OLED é um pouco mais acessível que outros modelos similares, como o MSI Mag 321UPX, que custa $899,99, e o LG Ultragear 32GS95UE, com preço de $1.399,99. No entanto, é importante notar que estes dois últimos possuem taxas de atualização mais altas.
O lançamento do Dell 32 Plus 4K QD-OLED está agendado para o dia 22 de maio de 2025, nos Estados Unidos.
Opinião
Com tantas inovações, esse monitor pode ser uma ótima opção especialmente para gamers que buscam qualidade de áudio e imagem. O que você acha dessa nova tecnologia? Pode realmente fazer a diferença na forma como consumimos conteúdo e jogamos?