Drake Retira Petição contra Spotify e UMG

Drake Retira Petição contra Spotify e UMG

Nota: Algumas imagens são meramente ilustrativas e, em sua maioria, geradas pelo MidJourney.

Drake Retira Petição contra Spotify e UMG

Drake decidiu retirar a petição que havia apresentado, acusando o Spotify e a Universal Music Group (UMG) de aumentarem ilegalmente o número de streams da música de Kendrick Lamar, intitulada “Not Like Us”. Conforme os documentos protocolados na Suprema Corte de Nova York nesta terça-feira, o caso preliminar foi encerrado sem custos financeiros para as partes envolvidas.

Essa petição, também conhecida como “caso pré-ação”, não é um processo judicial completo — é uma fase da litígios onde se busca informações de cada parte e se permite tempo para resolver questões antes que os conflitos sejam levados aos tribunais.

A petição apresentada por Drake, cujo nome verdadeiro é Aubrey Graham, em novembro, alegava que o Spotify e a UMG — a gravadora que representa tanto ele quanto Kendrick Lamar — teriam utilizado “bots”, tarifas de licenciamento com desconto e acordos de pagamento para aumentar artificialmente os números de streaming da música de Lamar. A faixa em questão, uma crítica direcionada a Drake, se tornou um grande sucesso viral após uma rivalidade entre os dois artistas no ano passado, que chamou bastante a atenção do público.

Em novembro, Drake também protocolou uma segunda petição, acusando a UMG de direcionar pagamentos para a iHeartRadio com o intuito de promover o diss de Lamar. Os advogados de Drake afirmaram que a canção, que descreve Drake como um “pedófilo certificado” e “predador”, além de sugerir que ele deveria “ser registrado e colocado na lista de vigilância do bairro”, era difamatória. Eles argumentaram que o dano à reputação de Drake deveria ter impedido a UMG de lançar a canção.

Enquanto a primeira petição contra o Spotify e a UMG foi resolvida, a segunda ação contra a UMG e a iHeartRadio continua ativa. O Spotify já havia se manifestado contra a primeira petição, mas não apresentou objeções à retirada do caso por Drake. A UMG, que não se opôs à petição, “reservou sua posição”.

Opinião: Essa situação levanta questões importantes sobre a responsabilidade das plataformas de streaming em relação ao conteúdo que promovem, especialmente quando esse conteúdo pode prejudicar a reputação de artistas. Será que o sistema de royalties e promoções atuais dá suporte justo a todos os envolvidos?

Autor

Felipe Massari

Visuailzer co-founder

Psicólogo e Neurocientista, especialista em Neuromarketing e Marketing Digital. Domina Engenharia de Prompts e Redes Neurais. Atua no Comercial e Vendas, unindo Ciência, Tecnologia e estratégia para criar soluções inovadoras e focadas em resultados para Empresas.

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