Soldado dos EUA Preso por Hackeamento de Dados

Soldado do Exército dos EUA é preso por esquema de hackeamento

Nota: As imagens são meramente ilustrativas e, em sua maioria, geradas pelo MidJourney.

Soldado do Exército dos EUA é preso por esquema de hackeamento

Nos Estados Unidos, um soldado do Exército foi preso e acusado de participar de um esquema de hackeamento para vender e distribuir registros telefônicos roubados. A acusação alega que Cameron John Wagenius, de 20 anos, vendeu intencionalmente “registros telefônicos confidenciais” por meio de fóruns online e outras plataformas de comunicação em novembro do ano passado.

Embora o processo não tenha detalhado quais materiais foram hackeados, o site KrebsOnSecurity reporta que Wagenius pode estar ligado a uma série de vazamentos de dados de alto perfil associados ao pseudônimo online “Kiberphant0m”. Esse indivíduo afirmou ter hackeado 15 empresas de telecomunicações e estava colaborando com alguém que supostamente estava por trás da violação de dados da Snowflake, para vender as informações roubadas.

Em novembro, Kiberphant0m publicou o que alegava serem registros de chamadas da AT&T do presidente eleito Donald Trump e da vice-presidente Kamala Harris. Não está claro se os dados eram genuínos, mas a AT&T realmente sofreu um grande roubo de dados de clientes como parte do vazamento Snowflake no ano passado. Em 2023, o hacker também teria vendido “credenciais de acesso remoto para um grande contratante de defesa dos EUA”, de acordo com a Krebs.

Wagenius trabalhava com comunicações em uma base do Exército na Coreia do Sul. Após o suposto vazamento de dados de Trump e Harris, o Krebs realizou uma investigação aprofundada sobre as comunicações online de Kiberphant0m e identificou que ele provavelmente era um soldado dos EUA. Nesta nova reportagem, Krebs conversou com a mãe de Wagenius, que confirmou a ligação dele com o suposto hacker da Snowflake.

Especialistas em segurança cibernética relataram terem sofrido assédio ao tentar rastrear a identidade de Kiberphant0m, resultando em uma citação impressionante de Allison Nixon, a pesquisadora líder da empresa de segurança cibernética Unit 221B, que fez parte desse trabalho. “Extorquir anonimamente o presidente e o vice-presidente como membro do militar é uma má ideia”, disse Nixon ao Krebs, “mas é uma ideia ainda pior assediar pessoas que se especializam em desanonimizar cibercriminosos.”

Reflexão Final

Essa situação levanta questões sérias sobre a segurança cibernética e os limites da ética dentro das forças armadas. É extremamente preocupante que um soldado tenha supostamente se envolvido em atividades criminosas tão graves. As comunidades online também precisam refletir sobre como lidam com hackers e a proteção de dados pessoais. O que você acha dessa situação? Como podemos melhorar a segurança e a responsabilidade digital?

Autor

Felipe Massari

Visuailzer co-founder

Psicólogo e Neurocientista, especialista em Neuromarketing e Marketing Digital. Domina Engenharia de Prompts e Redes Neurais. Atua no Comercial e Vendas, unindo Ciência, Tecnologia e estratégia para criar soluções inovadoras e focadas em resultados para Empresas.

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